INTRODUÇÃO
Com o crescimento das áreas urbanas, o abastecimento energético tornou-se necessidade básica para o funcionamento de empresas, comércios e no cotidiano da população. Tendo conhecimento das falhas e vulnerabilidades que o sistema de energia elétrica tem ao redor do mundo, a tecnologia propõe um sistema técnico-científico que identifica pontos vulneráveis da cidade analisada, mapeia-os e os classifica – entre muito alto, alto, médio e baixo a partir de indicadores de vulnerabilidade energética baseados na literatura existente para auxiliar no refinamento e garantia de resultados.
Esses indicadores não são fixos e podem variar de acordo com diferentes contextos, resultando em diferentes classes de vulnerabilidade. Isso significa que esse tipo de representação não é permanente, mas dinâmica e pode ser modificada imediatamente, inserindo novos indicadores ou alterando suas ponderações, de acordo com os diferentes contextos em que estes serão aplicados. O grupo utilizou como exemplo o mapeamento da vulnerabilidade energética no município de São Paulo, mas poderia servir a outros propósitos (mobilidade, riscos, emissões, abastecimento de água etc.) e ser replicado para qualquer outra cidade do mundo, contanto que os dados estejam disponíveis.
APLICAÇÕES E PÚBLICO ALVO
Este mapeamento pode facilitar tanto o setor público, para que sejam tomadas providências para acabar com a vulnerabilidade e eminentes perigos da área identificada, quanto as empresas fornecedoras de energia, e o mercado imobiliário.
Imagem: Este é um exemplo de um produto elaborado a partir do sistema aqui proposto: identificação espacialização e classificação de áreas da cidade de São Paulo segundo sua vulnerabilidade energética
ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO
Área: Tecnologia da Comunicação e Informação; 0032/2018
EFFLCH e IEE
APOIO E FOMENTO: “Research Centre for Gas Innovation - RCGI” (Shell-Fapesp Proc. 2014/50279-4), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). “As opiniões, hipóteses e conclusões ou recomendações expressas neste material são de responsabilidade do(s) autor(es) e não necessariamente refletem a visão da FAPESP”.
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