NOVO PROCESSO DE SÍNTESE DE NANOPARTÍCULAS DE PRATA A PARTIR DE ALGAS MARINHAS E SEU POTENCIAL PARA FÁRMACOS ANTICÂNCER

 

Introdução

Dados recentes da Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que a cada ano 8,8 milhões de pessoas morrem de câncer em todo mundo. Portanto, o desenvolvimento de novas formas mais eficazes, baratas e ambientalmente sustentáveis para o tratamento dessa doença se tornam muito relevantes nos dias de hoje. Esta invenção trata de uma nova metodologia de síntese de nanopartículas de prata, observando os princípios da química verde e utilizando extrato de algas marinhas como agente redutor de íons prata. As  nanopartículas obtidas através dessa síntese constituem bons agentes antitumorais.

 

Objetivos

A nova síntese proposta atende aos princípios da química verde. Ou seja, não utiliza altas temperaturas, nem solventes orgânicos; além de não requerer muito tempo de preparação, o que diminui o custo de síntese em relação aos métodos tradicionais, além de não ser nocivo ao meio ambiente. As nanopartículas de prata obtidas através desta nova metodologia de síntese, de baixo custo e amigável ambientalmente, não são tóxicas às células normais, mas são muito eficientes contra células tumorais, incluindo células multi-resistentes à drogas.  

 

Aplicações e público alvo

Ramo farmacêutico 

 

Estágio de desenvolvimento

Patente registrada sobre n° BR102016012928-1

 

 

Informação sobre a PI:
Para mais informações, entre em contato:
Alexandre Venturini Lima
Universidade de São Paulo
55 11 3091 2938
alelima@usp.br
Inventores:
Pio Colepicolo
Ana Maria Da Costa Ferreira
Adriana Pires Vieira
Daniel Xavier Andreguetti
Erika Mattos Stein
Palavras-chave:
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