Introdução Os anti-inflamatórios não esteroidais compõem uma grande parcela do mercado da indústria farmacêutica brasileira, porém estes apresentam diversos efeitos colaterais, como ulceração gástrica, hemorragia e hipersensibilidade. Sendo assim, se faz necessária a busca por novos anti-inflamatórios com efeitos colaterais reduzidos, aliados a um baixo custo. Devido à elevada biodiversidade presente no Brasil, o potencial para o obtenção de compostos com atividade terapêutica é alto. Desta forma, a tecnologia trata do processo de obtenção e uso da fração volátil de oleoresina de copaíba, a qual apresenta atividade biológica relevante para diferentes finalidades, incluindo anti-inflamatória, com potência comparável às drogas de referência atuais. | |
Objetivos
A tecnologia descreve um processo simples e de baixo custo para obtenção da fração volátil de oleoresina de copaíba, além da microencapsulação posterior da mesma para formulação de medicamentos fitoterápicos de uso oral ou tópico, como anti-inflamatórios e antimicrobianos, assim como para criação de cosméticos e dermocosméticos.
Aplicações e público alvo
Indústria cosmética e farmacêutica
Informações Adicionais
Desenvolvida na Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FFCLRP), da Universidade de São Paulo (USP), em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e com a Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ). O pedido de patente está depositado e disponível para licenciamento ou parceria com a USP para desenvolvimento industrial.
Estágio de desenvolvimento
Pedido de patente depositado sob o nº: PI0600453-9