Introdução Dada a facilidade com que os vídeos podem ser manipulados, um vídeo pode não possuir valor como prova legal, se não houver algum meio de autenticá-lo, isto é, comprovar que o vídeo não foi editado fraudulentamente e que foi gerado por uma filmadora específica. | |
Objetivos
Propomos um sistema de autenticação de vídeo que calcula a função hashing perceptual do vídeo, criptografa-a e insere os bits resultantes como uma série de pontos numa pequena região espacial do vídeo.
Aplicações e público alvo
A técnica possui as seguintes propriedades:
• O código de autenticação fica armazenado no próprio vídeo.
• O vídeo não sofre degradação, exceto na região destinada a receber o código de autenticação.
• O sistema consegue detectar inserção, remoção e substituição de quadros, e localizar a região modificada.
• O vídeo autenticado resiste a diferentes níveis de compressão, e ao ajuste de brilho, contraste e coloração.
Estágio de desenvolvimento
Parceiros: FAPESP e Flexmedia
Patente protegida sob o nº: PI 1003850-7